quarta-feira, 25 de abril de 2012

A Essência do Ministério de Jesus


Falar o nome Jesus é algo extremamente comum em nossos dias. Ele é colocado nas faixadas das igrejas, adesivos, camisetas, amuletos, na TV, internet,...etc. Muitas religiões pregam, falam, aparentemente fundamentam seus ensinos nele. As igrejas estão cheias de pessoas que dizem ter sido curadas por Ele, prosperam por causa de Cristo, são libertas dos seus vícios, angustias, depressões, fobias, contudo, ao mesmo tempo a realidade do cristianismo moderno é completamente diferente do caráter, da vida, dos ensinos, da conduta, dos hábitos, do propósito de Cristo. Isto revela que nem sempre quando falamos dele falamos com propriedade, com verdade, com entendimento do que tanto alegamos defender. A Escritura declara (Mt. 7.22-23): “Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.”
            O Senhor Jesus tem sido para muitos um meio de se auto promover, manipular as massas, enriquecer-se, realizar sonhos e projetos, comprar carro, casa, conseguir emprego melhor, um salário maior e assim por diante! Até mesmo os que se dizem ateus usam o nome dele para escrever algum livro para criticá-lo, sabendo que isto trará polêmica e uma grande propaganda do mesmo, resultando em muita venda. Outros usam o nome de Cristo para fazer da fé dos outros, comércio, alegam curar em nome de Cristo, ter uma autoridade apostólica, domínios sobre os demônios, poder para ungir toalha, copo com água, amuletos e todo tipo de paganismo com o nome fantasia de “Evangelho”, sendo que o nome por trás é outro bem diferente de Evangelho.
            Como podemos ter uma visão correta do caráter de Cristo e do seu real propósito em ter encarnado, morrido e ressuscitado? Temos que voltar os nossos olhos para a fonte da verdade, para as Palavras do próprio Jesus, as Escrituras. Elas testemunham fielmente dEle! Nesta direção o escritor Max Lucado em seu livro “Simplesmente como Jesus”, declarou sabiamente o que é esperado do discípulo de Cristo: “Deus ama você como você é, mas nega-se a deixá-lo desse jeito, ele quer que você seja simplesmente como Jesus!”
            Queremos meditar em uma passagem das Escrituras que nos mostra algumas verdades que vão esclarecer o que questionamos no inicio. A passagem é Lucas 4. 18-19: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor.”
            O contexto desta passagem esta envolvida com o inicio do ministério de Cristo. No capítulo 3.21-22, Lucas nos mostra Jesus sendo batizado e o Espírito Santo descendo sobre em forma corpórea, como uma pomba, a voz do Pai dizendo: “Tu és o meu Filho amado, em ti me comprazo”. Em seguida vemos o Espírito Santo do Senhor o guiando para o deserto para ser tentado (Lucas 4.1). É dito que Satanás o tenta e em todas as tentações Cristo resisti firmado na Palavra de Deus. As respostas dadas ao Diabo são todas resultantes de uma interpretação bíblica correta em contraposição a distorção feita pelo inimigo.
            No verso 14 é dito: “Então, Jesus, no poder do Espírito, regressou para a Galiléia, e a sua fama correu por toda a circunvizinhança”. Mas uma vez  o contexto nos mostra que Jesus foi guiado pelo Espírito Santo. Esse texto nos mostra que Jesus no poder do Espírito, foi para a Galiléia. Esta região sempre foi desprezada na história judaica. Era um lugar de mistura de raças,  porque os judeus no passado não haviam expulsado os habitantes originais dali e com o tempo se misturaram com os hebreus. Por causa disso, era desprezada pelas outras tribos. Contudo Jesus nasceu nessa região e foi para lá começar o seu ministério. Além disso, era necessário começar o seu ministério longe da região que Herodes dominava, a Judéia. Pois, como um dos imperadores de Roma disse: “É melhor ser porco de Herodes do que filho dele.” Todos que ameaçavam o trono desse rei, era assassinado, e seus filhos foram. Como judeu ele jamais mataria um porco, mas os filhos ele matou, por isso esse ditado. Jesus certamente seria visto como uma ameaça ao seu trono por descender de Davi. Podemos ver isso com clareza quando Herodes manda matar as crianças de dois anos para baixo, na tentativa de assassinar Jesus (Mt. 1.16-18).
            Vemos Jesus ensinando nas sinagogas (Lucas 4.15), sendo exaltado por todos. Depois ele vai especificamente para sua cidade, onde foi criado pelos seus pais, na cidade de Nazaré (Lucas 4.16). No sábado entrou na Sinagoga e como era o costume levantou-se para ler as Escrituras e abriu no livro do profeta Isaías no capítulo 61.1-2 e leu o seguinte: “O Espírito do Senhor está sobre mim, pelo que me ungiu para evangelizar os pobres; enviou-me para proclamar libertação aos cativos e restauração da vista aos cegos, para pôr em liberdade os oprimidos, e apregoar o ano aceitável do Senhor.” Após ter lido essa passagem fechou o livro e disse que aquela passagem havia se cumprido naquele momento. Isso significava que ele era o Messias, o prometido, o Filho de Deus, que a profecia de Isaías havia predito.
            A incredulidade dos judeus cegou os seus corações e  por isso começaram a falar um com outro: - não é esse o filho de José? Diante disso o Senhor Jesus declara uma verdade absoluta (Lucas 4. 24-27): “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nenhum profeta é bem recebido na sua própria terra. Eu digo a vocês que, de fato, havia muitas viúvas em Israel no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e meio, e houve uma grande fome em toda aquela terra. Porém Deus não enviou Elias a nenhuma das viúvas que viviam em Israel, mas somente a uma viúva que morava em Sarepta, perto de Sidom. Havia também muitos leprosos em Israel no tempo do profeta Eliseu, mas nenhum deles foi curado. Só Naamã, o sírio, foi curado.” Ele cita as Escrituras para mostrar que sempre houve incredulidade, cegueira espiritual em Israel para com as verdades de Deus e naquele momento não era diferente, a atitude deles de não reconhecerem que Cristo é o Messias, consistia em cometer o mesmo erro que os antepassados cometeram. O que demonstra a cegueira espiritual que eles viviam, mesmo tendo o próprio Deus encarnado (Cristo) falando com diretamente a eles, mesmo assim não creram! Paulo nos ensina que é somente pela graça que podemos enxergar a verdade (Ef. 2.8-9): “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie.”
            As ações ímpias desses incrédulos de Nazaré foram às seguintes conforme o texto (Lucas 4. 29): “Então se levantaram, arrastaram Jesus para fora da cidade e o levaram até o alto do monte onde a cidade estava construída, para o jogar dali abaixo.” Essa atitude demonstra a reação de um coração incrédulo ao ouvir a mensagem do Senhor. Isso só pode ser mudado se a graça de Deus entrar na alma daquele que ouve.
            Diante de tudo isso que falamos, vamos analisar com mais cuidado o texto que nos serve de base para nossa reflexão:
            1 – Primeira expressão que desejamos destacar é a seguinte do verso 18: “O Espírito do Senhor está sobre mim,...”  O que isso significa? O Senhor Jesus é a segunda pessoa da Trindade. É Deus tanto quanto o Pai e o Espírito Santo. Contudo nos é dito pela Bíblia que Cristo se esvaziou para tornar-se homem e morrer na cruz pelos verdadeiros crentes (Filipenses 2. 5-8): “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.” Isto quer dizer que enquanto Jesus andou neste mundo não usava seu poder de Segunda Pessoa da Trindade, se esvaziou completamente, mas esse esvaziar foi temporário a fim de cumprir sua missão de resgatar o que estava perdido, o homem decaído. Se ele não tivesse feito isso, seria tudo uma encenação, porém esvaziado, ele realmente foi tentado, provado, machucado, ferido, angustiado, sentiu dores, fome, sede, cansaço, assim como nós, mas sem pecado. Como ele fazia milagres? Fazia tudo no poder do Espírito Santo, como nos mostra o capitulo 3. 22, onde é dito que o Espírito Santo desceu sobre ele; no capitulo 4 .1 é dito que o Espírito Santo o guiou para ser tentado; no verso 14 é dito que o Espírito Santo o encheu de poder; e finalmente o texto que estamos estudando, mostra Jesus declarando que o Espírito Santo estava sobre ele como declarou o profeta Isaías. Essa ação do Espírito Santo durou todo o  ministério de Cristo, é por isso que ele orava, jejuava, se angustiava. Após a sua morte, ele é ressuscitado pelo poder do Espírito Santo e em seguida é glorificado, volta ao seu estado original, retoma o seu poder de Segunda Pessoa da Trindade, assenta a destra do Pai. Por isso que Paulo diz (Fl. 2. 9-11): Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai.”
            2 – Segunda expressão: “...pelo que me ungiu para evangelizar os pobres...” Depois de afirmar que o Espírito Santo o ungiu, ele diz para que foi ungido. A primeira razão é que veio para evangelizar os pobres. A palavra pobre aqui expressa inicialmente pobreza material mesmo. Os pobres eram extremamente desprezados naqueles dias, não muito diferente de hoje. Para os judeus ser pobre naqueles dias era sinal de maldição, de rejeição divina. Alguém rico era considerado como sinal de aprovação de Deus, um homem abençoado! Contudo, Jesus condena esse pensamento e mostra o contrario. Ele ensina que tanto pobre como ricos devem ser evangelizados. Ele faz isso posteriormente ao evangelizar o Jovem Rico (Lucas 18. 18-23), mostrando aos discípulos que aquele que coloca o coração nas riquezas não herdará o reino de Deus (Lucas 18. 24-30). No capitulo seguinte vemos Jesus evangelizando outro rico, Zaqueu (Lucas 19. 1-10). Esse ao contrário do primeiro se arrepende e entrega-se completamente a Cristo. O que isto quer nos mostrar é que independente da condição financeira todos os homens são pobres de alma e carecem da salvação. O Senhor Jesus veio para evangelizar os pobres de alma, por isso dissemos no inicio que a princípio esta palavra fala do aspecto material, mas a aplicação final dela é para a pobreza de alma, a falta de uma transformação de coração, que só pode ocorrer quando Cristo evangeliza essa pessoa. Ele veio para isso, evangelizar os miseráveis de alma!
            3 – Terceira expressão: “...enviou-me para proclamar libertação aos cativos...”  Esta expressão nos mostra que Cristo é o enviado do Pai para libertar os cativos. Este envio demonstra que Ele é o representante legal dos eleitos enviado pelo Pai para a terra, é Cristo que revela o Pai aos homens e representa os eleitos diante do tribunal do Pai (João 14.9). Quem  vê a Cristo, vê o Pai, porque ele é o unigênito do Pai (João 3.16). O Senhor Jesus veio com autorização do Pai, com a ordem dEle, para libertar o escravos, os cativos. A idéia aqui é libertar aqueles que estão escravos espiritualmente, que andam nas trevas de suas almas, que são escravos de si mesmos, do mundo e do Diabo. É o que disse Isaías acerca de Cristo 700 anos antes dele nascer (Isaías 9.1-2): “Mas para a terra que estava aflita não continuará a obscuridade. Deus, nos primeiros tempos, tornou desprezível a terra de Zebulom e a terra de Naftali; mas, nos últimos, tornará glorioso o caminho do mar, além do Jordão, Galiléia dos gentios. O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz.”  Para os cativos, para os que andam em trevas, apareceu a luz, que é Cristo.
            4 – Quarta expressão: “...e restauração da vista aos cegos...”  No Oriente Médio era extremamente comum as pessoas  ficarem cegas devido ao forte sol e a poeira isso causava inflamação nos olhos e com isso a cegueira. Por isso os cegos não podiam exercer o sacerdócio, os animais cegos não eram aceitos para o sacrifício. O cego era sinônimo de desprezo, de maldição hereditária para o judaísmo. Muitos pensavam que quando uma criança nascia cega era porque os pais pecaram e esse pecado recaiu sobre o filho, podemos ver isso no pensamento dos discípulos em relação ao cego de nascença, visão esta que  Cristo corrige (João 9.3-7): “Caminhando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos perguntaram: Mestre, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego? Respondeu Jesus: Nem ele pecou, nem seus pais; mas foi para que se manifestem nele as obras de Deus. É necessário que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia; a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. Dito isso, cuspiu na terra e, tendo feito lodo com a saliva, aplicou-o aos olhos do cego, dizendo-lhe: Vai, lava-te no tanque de Siloé (que quer dizer Enviado). Ele foi, lavou-se e voltou vendo.” Este era o pensamento da época que influenciou os discípulos, mas Cristo mostra o pensamento correto sobre esse fato. Esta cegueira que Cristo veio curar era física, para mostrar através dos milagres que ele é o Messias, todavia o sentido espiritual maior por traz disso é  a cura da cegueira espiritual. Ele veio para transformar as pessoas incrédulas, ímpias, desviadas, cegas pela falsa religiosidade, pela mentira de Satanás, pela cultura mundana. Levando-as a enxergarem a verdade, como aconteceu com Paulo a caminho de Damasco (Atos 9). Os nazarenos que ouviram Jesus estavam cegos espiritualmente, porque após Jesus afirma ser o Cristo, eles queriam matá-lo. O que nos mostra claramente a cegueira espiritual que eles se encontravam. O Senhor Jesus veio para salvar, para libertar, para curar os perdidos.
            5 – Quinta expressão: “..., para pôr em liberdade os oprimidos...”   A religiosidade judaica oprimia as pessoas da época. Colocavam leis que Deus nunca havia colocado, ao ponto de Jesus declarar o seguinte sobre eles (Mateus 23. 4): “Atam fardos pesados [e difíceis de carregar] e os põem sobre os ombros dos homens; entretanto, eles mesmos nem com o dedo querem movê-los.”  Isso eles faziam por gerações, o povo era oprimido por estes guias cegos (Mateus 23.24). Espantavam mosquitos, mas engoliam camelos (Mateus 23.23)! A marca maior deles era a incoerência entre o que falavam e o que faziam. Para esse povo Cristo veio para libertar da escravidão religiosa, do farisaísmo, da mediocridade de alma. O evangelho de Cristo esta acima de qualquer religião, de qualquer líder religioso. A verdade do Evangelho é libertadora, restauradora, cura as feridas da alma. Em Cristo existe verdadeiro descanso para a alma, refrigério para o nosso ser, é por isso que Ele declarou as multidões oprimidas (Mateus 11. 28-30): “Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.”
            6 – Sexta expressão: “...e apregoar o ano aceitável do Senhor.”  Ele termina lendo que veio pregar o ano aceitável do Senhor. Obviamente a palavra ano não indica literalmente um período de um ano, mas uma época que Deus estará perdoando, libertando, curando, os cegos, oprimidos, pobres de alma, esse período fazia parte desse momento do ministério de Cristo até a sua segunda vinda. No texto original de Isaías, que foi lido por  Cristo  (Isaías 61.1-2): “O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados, enviou-me a curar os quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados; a apregoar o ano aceitável do Senhor e o dia da vingança do nosso Deus...”       Afirma apenas a parte do ano aceitável do Senhor e não a segunda parte que fala da vingança do nosso Deus, por quê? A razão é simples, esse período da vinda, morte, ressurreição e assunção de Cristo constituem o tempo de oportunidade para o pecador se arrepender, de ser transformado, de ter sua visão restaurada, de ser libertado da escravidão do pecado, pela graça de Deus. A segunda volta de Cristo é o tempo da vingança, do juízo, da condenação para aqueles que o rejeitaram. Como ele declarou  que estava se cumprindo, leu apenas a parte que estava cumprindo no seu tempo, que é esse período de oportunidade para o pecador, de paciência de Deus. Todavia, chegará o dia que essa paciência se esgotará que é o dia da vingança do nosso Deus, o dia do juízo final.
            Portanto, temos que entender que o evangelho de Cristo essencialmente transformar os pecadores para a gloria de Deus. Essa transformação é de dentro pra fora, envolvendo todas as partes desse pecador salvo pela graça. O Senhor Jesus veio para  evangelizar os pobres, libertar os cativos existencialmente, restaurar a visão dos cegos espiritualmente e tirar os fardos dos oprimidos. Isto só é possível por que estamos no período da paciência de Deus, da graça e misericórdia do Senhor, o ano aceitável do SENHOR!
            Olhe para Cristo, peça que sua visão seja restaurada, que sua vida seja transformada, que seu coração seja libertado da opressão do legalismo religioso, para que sua alma compreenda a essência do Ministério de Cristo. Se isso acontecer é porque o Espírito Santo esta agindo na sua vida aplicando a graça salvadora alcançada por Cristo na cruz! Lembre-se que não existe nada mais prazeroso que viver para Cristo!
            A Ele toda a glória para todo o sempre!
Reverendo Márcio Willian Chaveiro